O doleiro Alberto Youssef afirmou nesta terça-feira (31/3) que passou cerca de R$ 400 mil em espécie na porta do diretório nacional do PT, em São Paulo. As afirmações foram feitas em depoimento à 13ª Vara Federal de Curitiba, em processo criminal sobre repasses ao exterior por meio de firmas de Leonardo Meirelles, como os laboratórios Labogen e Piroquímica, uma das primeiras ações da Operação Lava-Jato.
Após fechar acordo de colaboração premiada com o Ministério Público, em outubro passado, Youssef pediu para falar sobre o caso. Para pagar o PP e o PT, além de outros “clientes”, o esquema contava com empresas de Waldomiro de Oliveira: MO Consultoria, Empreiteira Rigidez e RCI Software.