Medidas pretendem corrigir os desequilíbrios acumulados no primeiro mandato e avançam no bolso dos consumidores e dos contribuintes
Em apenas duas semanas, o economista Joaquim Levy teve pouco tempo para mostrar seu trabalho à frente do Ministério da Fazenda. No entanto, ele vem tentando imprimir sua marca paulatinamente, enquanto evita bater de frente com a presidente Dilma Rousseff, já que seu receituário para colocar o país nos eixos joga por terra a política macroeconômica do primeiro mandato da petista.