Gerson de Mello Almada, ex-vice-presidente da Engevix Engenharia, acusado de integrar o esquema de corrupção na Petrobras e preso na operação Lava Jato, teve mais um pedido de liminar negado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Foi o segundo pedido negado pelo desembargador convocado Newton Trisotto no espaço de uma semana.
Este segundo recurso diz respeito a habeas corpus impetrado na origem após o recebimento da denúncia. O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) manteve a prisão preventiva do executivo “em vista dos riscos à ordem pública, à investigação, à instrução criminal e à aplicação da lei penal”.