O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, decidiu criar um grupo de trabalho para auxiliá-lo na análise dos casos envolvendo políticos com foro privilegiado que são investigados pela Operação Lava-Jato. A portaria foi assinada nessa segunda-feira (20/1) e o prazo para o procedimento é de seis meses. Janot deve apresentar as primeiras denúncias nas próximas semanas. Os casos serão avaliados pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
O grupo vai trabalhar paralelamente à força-tarefa do Ministério Público que compõe a Lava-Jato na primeira instância da Justiça Federal do Paraná. De acordo com a Procuradoria-Geral da República (PGR), os dois grupos atuarão em cooperação.